

Sou uma das milhares de pessoas no Brasil que “sofria” de Insuficiência Renal Crônica. O “sofrimento” ficou no passado devido a um ‘segredinho’ que ora lhes conto:
Tudo começou em Fortaleza/CE, há uns 10 anos, onde montei uma empresa jornalística que não deu certo, fali, passei por dificuldades financeiras e também alimentares, o que acabou por me desenvolver uma anemia profunda e também Hipertensão (chegando a 24:14).
Como se trata de uma região onde a Medicina pelo SUS é muito precária acabou por apenas me medicarem para anemia e pressão alta.
Os meses foram se passando e ano e meio depois, já havia me transferido para a Pousada do Rio Quente/Goiás e esta empresa só aceitava serviço terceirizado que recolhesse seus impostos e tivesse plano de saúde.
Feito o Unimed foi pedida uma bateria de exames, pois eu estava numa situação onde faltava oxigênio no cérebro e eu acabava tendo uns ‘brancos’ quando estava conversando com alguém.
Os exames resultaram em índices alarmantes, como ex. da uréia que estava a 264 (normal é de 15 a 40). O médico disse que caso não começasse a fazer Hemodiálise (qual eu nem sabia o que era) de imediato, eu poderia “Encomendar meu caixão”, como foram as suas palavras.
Não acreditando, fui para Goiânia e mais uma semana de exames para confirmar. –Naquela semana houve mais de 60 pacientes renais que morreram por causa do tratamento inadequado.
Aumentando meu desespero, obriguei-me a retornar para Curitiba que, além de minha terra Natal, é considerada ter uma medicina muito mais desenvolvida.
Quando meu Pai foi buscar-me no aeroporto teve um susto, pois encontrou seu filho totalmente transformado: – inchado, com aspecto roxo/esverdeado, com olheiras, com dificuldades até para manter-se em pé, tremedeira a ponto de não conseguir segurar um copo, enfim, desenganado como foi o parecer médico.
Imediatamente iniciou-se mais uma bateria de exames (pois custava a acreditar que eu, com menos de 36 anos de idade, teria de estar naquela situação e ter de fazer Hemodiálise). A uréia já passava dos 852.
Foi quando já estava com edema pulmonar e acordara várias vezes naquela noite com falta de ar e a sensação de estar morrendo, que decidi ir ao hospital e começar o processo para fazer Hemodiálise.
As primeiras 36h foram terríveis: deitado de costas com um tubo enfiado no abdômen até o peritônio, sem poder me mexer enquanto descia 2 litros de um preparado de soro, que permanecia por 15 minutos e depois era retirado para uma bolsa, onde saía um líquido escuro, viscoso.
Tudo isso para poder preparar meu organismo para a hemodiálise sem que desfalecesse pela fraqueza e excesso de toxinas.
Três dias após foi colocado um cateter na jugular (um tubo no meu pescoço), por onde comecei a fazer a hemodiálise propriamente dita, por seis meses aproximadamente, até que foi feita uma nova cirurgia no meu braço esquerdo, chamada de ‘Fístula’ para que o sangue arterial (que passa muito próximo dos ossos) brotasse à ‘flor da pele’ facilitando o fluxo de sangue na hemodiálise.
A Hemodiálise é um processo de filtragem do sangue e retirada do excesso de líquido que se acumula no corpo (procurando substituir parte do que os rins fariam), através de duas agulhas que são puncionadas – uma na fístula e outra numa veia para o retorno – que leva o sangue por uma tubulação até o capilar (filtro) e retorna ao corpo ciclicamente durante 4 horas/3 vezes por semana.
No início foi muito difícil minha recuperação, com anemia profunda tendo de fazer transfusão (duas bolsas de sangue), pressão alta e os exames todos alterados. Eram 13 tipos de remédio diferentes tomados todos os dias (só de pressão eram três: capotem, adalat e um outro que não recordo o nome).
Já passara um ano de hemo até reencontrar um amigo de outrora, o Marcio Anzolin que me apresentou junto ao Carlos Barbosa um produto que nunca ouvira falar: O Ran-Yu.
Bem, com tantas coisas no Brasil que prometem fazer isso ou aquilo e acabam não fazendo nada e mesmo vindo de um amigo fiquei descrédulo, mas usei como argumento meu padrão de vida que caíra consideravelmente impedindo-me de comprar o Ran-yu, pois priorizava outros gastos inclusive remédios.
Mas, como disse, foi um Amigo que me apresentou e como amigo que é, cedeu-me um frasco dizendo: – Só quero que você tome regularmente e depois me diga os resultados.
Nos primeiros dois meses já verifiquei a melhora nos exames e bem estar. Conversando com a Doutora (a nefrologista da clínica), a mesma me disse achar ser coincidência essa melhora. Na dúvida, pensei: – Vou parar! – Dois meses depois os exames voltaram aos índices baixos; Voltei a tomar o Ran-Yu; os exames melhoraram; Conversei com a Doutora que me disse: – Não sei… é um caso isolado… não posso receitar… não é remédio… mas, se quiser continuar tomando, pelos componentes do Ran-Yu, mal não vai fazer.-
Para ter certeza mesmo, parei de novo; os exames pioraram! Daí, não tive mais dúvidas. Voltei a tomar o Ran-yu e tomo até hoje.
Hoje já passam sete anos que faço Hemodiálise e seis anos que tomo o Ran-yu e também a Própolis. Minha vida é totalmente outra. Vou sozinho para a hemo e volto de ônibus. Fiz um curso técnico de manutenção de computadores e muitas vezes saio da hemodiálise direto atender um cliente. Saí da anemia, minha pressão está praticamente normal, tenho QUALIDADE DE VIDA. Lembram daqueles 13 remédios que tomava? Hoje só tomo UM (que é um quelante do fósforo), mais o Ran-yu e a Própolis. Até mesmo os da pressão eu fui diminuindo até que a Doutora falou para eu parar. Minha pressão, hoje gira em torno de 14:7 a 16:9 mais ou menos.
Olhem, se tenho uma coisa pra lhes dizer é o seguinte:
– O Ran-yu aliado à Própolis e, é claro, a uma boa determinação e crença de que funciona e já tendo um sentimento de gratidão a Deus por isso, fazem com que a vida de qualquer um que passe por dificuldades na área de saúde, seja digna de se afirmar milagrosa. ACREDITEM: FUNCIONA!
Esse espaço é pouco pra lhes dizer sobre outras inúmeras aplicações no cotidiano dessa dupla fantástica Ran-yu e Própolis, que tenho usado com minha esposa, meus filhos e até mesmo meus animais.
Antomar Ramos de Lima, casado, pai de três filhos e Feliz.
Técnico em Informática (manutenção de computadores)
Quero especialmente agradecer ao Dr. Nelson M Tossa, Arnaldo Matsubara, Márcio R Anzolin e Carlos Barbosa. Pessoas com contribuição direta por eu poder estar hoje dando esse relato.